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Inédito no Brasil,, O Escândalo Philippe Dussaert;, premiado texto do ator e dramaturgo francês Jacques Mougenot, foi o escolhido por Marcos Caruso para ser seu primeiro trabalho solo, depois de mais de 40 anos de uma sólida e premiada carreira no teatro, na TV e no cinema. O Escândalo Philippe Dussaert é um texto que investiga com fino humor os limites da arte contemporânea e as polêmicas em torno do assunto, através da história de um escândalo do pintor francês Philippe Dussaert.

Vencedor do Prêmio Philippe Avron por esta peça, Jacques Mougenot está há quase uma década em cartaz, ultrapassando a marca das 600 apresentações na França. O autor também ganhou o Prêmio Molière 2016 de Melhor Espetáculo Musical por sua adaptação da peça de Georges Feydeau Les Fiancés de Loches, que transformou num musical com a colaboração do compositor e diretor Hervé Devolder.

Nesta peça, o dramaturgo francês usa a figura de um pintor contemporâneo e sua polêmica carreira para fazer junto ao público uma reflexão sobre o que é e o que não é arte – o tema é terreno fértil para infindáveis controvérsias e polêmicas. Cada vez mais me interesso pelo teatro contemporâneo. Como autor, diretor ou ator, quero cada vez mais me debruçar sobre temas contemporâneos. 'O Escândalo Philippe Dussaert permite uma investigação onde ator e plateia, de maneira divertida e surpreendente, desvendam um dos maiores escândalos da história da arte contemporânea, afirma Marcos Caruso.

 SINOPSE

Indicado a  a todos os principais prêmios nas categorias Melhor Ator  Melhor Espetáculo Melhor Produção.  Marcos Caruso vive nesta comédia um conferencista que divide com o público a investigação do escândalo envolvendo o pintor francês Philippe Dussaert. Na história, as obras do pintor, após sua morte, vão a leilão custando uma fortuna, colocando o estado em uma delicada relação com o dinheiro público, e despertando a avaliação de se o que Dussaert fez é de fato arte ou digno de nota.

 SINOPSE COMPLETA

A peça conta a história do pintor Philippe Dussaert, nascido no norte da França em 1947, que perseguiu obstinadamente em sua trajetória o sentido mais profundo do minimalismo. Sua proposta inicial é inusitada: reconhecido pelo seu talento de exímio copista, reproduz quadros famosos de pintores como Da Vinci, Manet, Cézanne, Vermeer, porém exclui da imagem quaisquer personagens humanos ou animais, e preserva fielmente o cenário ao seu fundo. Causando surpresa e inquietude no mundo das artes, ele segue radicalizando sua proposta e, pouco a pouco, vai ganhando o mercado de arte contemporânea - suas obras se tornam cada vez mais valiosas e disputadas por grandes museus e colecionadores. A trajetória de Dussaert chega ao ápice quando ele expõe e vende, ao custo de 8 milhões de francos, sua obra maior. O episódio deflagra uma reviravolta, que ficou conhecida como 'O Escândalo Philippe Dussaert.

 FICHA TÉCNICA

Texto: Jacques Mougenot

Tradução: Marilu de Seixas Corrêa

Direção: Fernando Philbert

Interpretação: Marcos Caruso 

Direção de Produção: Carlos Grun

Cenário e Figurino: Natalia Lana

Iluminação: Vilmar Olos

Direção Musical: Maíra Freitas

Vídeos: Rico Vilarouca

Uma produção  Bem Legal Produções

Idealização: Galeria de Arte CorMovimento Ltda

Produção Loca: WB Produções


O AUTOR – JACQUES MOUGENOT

Formado na Escola de Engenharia de Lilles, o ator e dramaturgo francês Jacques Mougenot resolveu dedicar-se exclusivamente à arte dramática. Para isso, estudou com o ator e professor de teatro Jean Laurent Cochet, antigo integrante da Comédie Française. Desde 1989, Mougenot interpretou vários papéis clássicos, principalmente de Molière, Marivaux, Victor Hugo, Labiche e Sacha Guitry. 

 O ATOR – MARCOS CARUSO

Marcos Caruso atuou em mais de 35 peças teatrais, entre elas os grandes sucessos Intimidade Indecent , de Leilah Assumção (inicialmente ao lado de Irene Ravache, e depois com Vera Holtz) e Em Nome do Jogo de Antony Shaffer (inicialmente ao lado de Emilio de Mello, e depois com Erom Cordeiro) .

É autor de 10 textos, entre eles o fenômeno "Trair e Coçar é só Começar, este ano completando 30 anos em cartaz.A peça integrou várias edições do Guinness Book como recordista da temporada mais longa, e já foi adaptada para o cinema com direção de Moacyr Goes, e para a TV em série com roteiro do próprio Caruso, exibida pelo canal Multishow.  

Por Sua Excelência o Candidato ganhou o Prêmio Shell de Melhor Autor em 1993, e por Porca Miséria o Prêmio Mambembe de Melhor Autor em 1994.

Na TV, atuou em mais de 30 produções, entre elas as novelas: Avenida Brasil, A Regra do Jogo, Mulheres Apaixonadas, Páginas da Vida, ;Cordel Encantado, Jóia Rara, a nova versão da Escolinha do Professor Raimundo, (como Seu Peru, personagem de Orlando Drummond na versão original); as séries Chapa Quente, O Canto da Sereia, entre outras tantas, na TV Globo. Escreveu a novela Ana Raio e Zé Trovão (a primeira e única novela itinerante da teledramaturgia brasileira, exibida na extinta TV Manchete), e dirigiu o programa,Fala Dercy, no SBT, com Dercy Gonçalves.

No cinema, atuou em mais de 10 filmes, entre eles Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Andre Klotzel, Polaroides Urbanas, de Miguel Falabella; Irma Vap – o retorno, de Carla Camurati; e recentemente em Obra Prima, de Daniel Filho, Operações Especiais de Tomás Portella; e O Escaravelho do Diabo,  de Carlo Milani. Escreveu quatro roteiros, entre eles O Casamento de Romeu e Julieta, dirigido por Bruno Barreto.



O DIRETOR - FERNANDO PHILBERT

Fernando Philbert é diretor do programa;Arte do Artista, apresentado por Aderbal Freire-Filho  na TV Brasil.  Foi codiretor dos espetáculos; Em Nome do Jogo, com Marcos Caruso e Emílio de Melo; No topo da montanha, com Lázaro Ramos e Taís Araujo; Campo de Batalha, com Rodrigo dos Santos e Aldri Anunciação.  Dirigiu os espetáculos;O Corpo da Mulher Como Campo de Batalha, Silêncios Claros, com Ester Jablonski, Cabras Cabras, com Priscilla Balio e Flávio Vindaurre; Quero ser Ziraldo, com João Velho. Foi diretor assistente dos espetáculos Incêndios  com Marieta Severo, “Macbeth com Daniel Dantas e Renata Sorrah, e Hamlet, com Wagner Moura - os três com direção de Aderbal Freire- Filho. Também foi diretor assistente da peça; Do Fundo do Lago Escuro; com texto, direção e atuação de Domingos Oliveira.


SERVIÇO

Marcos Caruso em O Escândalo Philippe Dussaert

Dias 20 e 21 de maio

Sáb as 21h, Dom as 18h

Local: Teatro Universitário – UFES

Capacidade:  615 pessoas

Gênero: Comédia

Duração: 80 min 

Classificação etária: 12 anos

Preços: Térreo Setor A R$ 80,00 e R$ 40,00/ Térreo Setor B R$ 70,00 e R$

35 ,00/ Mezanino R$ 50,00 e R$ 25,00

Vendas de ingressos na bilheteria do Teatro (de 15 as 20h) ou no site www.tudus.com.br

Informações: (27) 3335 2953 / (27)3029-2765 / wbproducoes.com

Meia para estudantes, jornalistas, professores do município de Vitória e

idosos acima de 60 anos.

A Sessão do dia 21 de maio (Dom as 18hs) terá acessibilidade
com Interprete de Libras.

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